No próximo domingo,
16, teremos a final já esperada do Mundial de Clubes da FIFA, que tem o
favorito ao título Chelsea (ING) contra o não tão favorito assim Corinthians (BRA).
A diferença técnica entre um time e outro não é muito grande, mas após observar
os dois jogos que antecederam a final, pode-se concluir que o jogo será de
ataque contra defesa.
O time inglês é
rápido, tem muitos talentos em campo e busca o seu primeiro título na
competição. O time brasileiro é mais cadenciado, tem o melhor meio campo do Brasil
e vai à busca do segundo título, já que conquistou o primeiro em 2000, na
primeira edição da nova fórmula do Mundial Interclubes.
Não se espera um
jogo fácil para o time europeu, como aconteceu no ano passado com o Barcelona
que venceu o Santos com muita facilidade. O Corinthians tem algo que o time
santista não tinha: uma defesa muito bem armada, que sabe roubar a bola do
adversário e comete poucas faltas. Em contra partida, o Corinthians não tem o
que o Santos tinha: um ataque mais forte, mais criativo que, porém, não conseguiu
jogar bem na final. Outra diferença importante é que o Chelsea não é melhor do
que era o Barcelona no ano passado e terá pela frente um time que jogou a
Libertadores de forma impecável, equilibrada e que tem muita garra e
determinação, por tradição.
A grande vantagem do Corinthians está na sua torcida, mais de 30
mil torcedores que estão no Japão para empurrar o time. É um título que lavará
a alma da torcida que esperou muito tempo por esse momento. Mas torcida não
ganha jogo e muito menos, campeonato.
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